Outros diálogos
sábado, 20 de agosto de 2011
Último poema
Sangue escorre
e lágrimas o acompanha
obedientemente.
É um encontro de iguais
que se desconhecem.
A lágrima e o sangue
se tocam,
se metamorfoseiam ,
levam a língua ao desespero,
lavam as palavras.
Um novo tom mancha
o último poema.
Um comentário:
Lidi
22 de dezembro de 2011 às 22:16
Amiga Érica, boas festas pra ti. Bjs
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Amiga Érica, boas festas pra ti. Bjs
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